quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Esferas do Tempo


Deslizando pelas nuvens uma pequena criança continua a sonhar,bolas coloridas são lançadas e a alegria se espalha pelas praças das grandes cidades.Os cães passeiam alegremente na companhia de seus donos que estão contentes pois a humanidade começa a mudar.Os sábios compositores tocam seus violões carregados de emoções e mais um viajante do tempo aprende que é capaz de voar.Existe um estado que se atinge que jamais se extingue,ananda é a felicidade pela felicidade,muitos se esforçam para serem felizes,mas os grandes pensadores sempre proclamaram que a felicidade não se encontra nas conquistas materiais,busque dentro de si aquilo que pode desencadear este belo e nobre estado da alma.As pinturas,poesias,músicas são retratos deste estado,muitos seres mostraram o caminho,mas poucos buscaram se tornar iluminados.Liberte-se deste enorme véu que cria mecanismos ilusórios,somos seres com potenciais ilimitados e devemos regressar as estrelas com a finalidade de alcançarmos o brilho interior.Busque as suas qualidades,aprenda a elogiar,pois desta forma uma vertiginosa corrente se forma,reforce o positivo,mas não deixe de aprender com as imperfeições,aprenda que os vícios e virtudes fazem parte do mecanismo de equilíbrio.Aprenda a caminhar sorrindo,venda sonhos,oferte sorrisos,adentre neste imenso teatro da vida e torne-se amoroso em todos os seus atos.Brinque com as situações e aprenda a rir de si mesmo,pois aqueles que levam a vida com simplicidade e alegria são figuras marcantes em uma sociedade que esta sempre protegida por máscaras de proteção.Tome um banho de chuva,não pense que vai ficar doente por estar molhado,deixe de lado os medos,pois desta forma viverá de maneira mais intensa e com certeza menos preocupado.Vivemos em um mundo onde as pessoas tem medo de aranhas,cobras e outros animais e os homens com suas armas e generais causam menos pânico que um simples inseto,revisite os valores e sente-se nas janelas do tempo.Viva o momento presente e receba a felicidade com os braços bem abertos para que a mesma possa ser compartilhada nas quatro esferas do tempo.

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