terça-feira, 2 de junho de 2009

O Suspiro dos Ventos e o Planeta que Chora


Os ventos nas árvores conduzem mensagens e cantos de lamentos,mais uma vez a humanidade perde para a falha das máquinas,investimos tanto em tecnologia, esquecemos da publicidade e do conhecimento das almas.Precisamos compreender as forças da natureza que no cerca,mas muitos dos homens preferem se beneficiar a qualquer custo dos recursos da natureza,esquecemos do impacto que causamos,muitos inocentes precisarão perder as suas vidas para que as devidas providências sejam tomadas.Por alguns instantes imagine a sua casa sendo perfurada constantemente para podermos retirar pequenos potes de ouro,acrescente alguns fumantes no seu quarto enquanto dorme e perceba os danos que serão gerados no seu corpo,agora transfira estas abordagens para o nosso grande planeta,que danos serão gerados e quais as consequências?Explorar as riquezas naturais é bem diferente de compreende-las,o planeta é um enorme ser vivo que precisa ser socorrido,parecemos imensos parasitas que somente retiramos,exploramos,destruímos e poluímos,o planeta está doente e necessitamos nos conscientizar que algo precisa ser feito.Reintegrar homens,natureza e máquinas,o equilíbrio pode ser alcançado entre pólos tão diferenciados,existem recursos menos poluentes,muitos não são ensinados a separar aquele lixo que pode ser reciclado e desta forma aproveitado.Acredite tudo poderá ser modificado,quando o enorme jogo das vaidades for abandonado e entendermos que o nosso planeta é de fato a nossa casa.

Um comentário:

  1. Adorei o texto, gêmeo! Muito consciente! É difícil a gente entender essa relação de dependência entre nós e o nosso planeta, porque na verdade ele depende de nós e nós dele. O ser humano de hoje preocupa-se mesmo com o agora, sem pensar que mundo oferecerá para seus filhos daqui uns anos. Devemos começar por nós mesmos, como dizia Gandhi: SEJA A MUDANÇA QUE DESEJA VER NO MUNDO.

    O texto está perfeito! A natureza tem reclamado bastante, mas parece que ninguém escuta!

    Mil beijos de luz.

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