quinta-feira, 24 de maio de 2012

Minutos de Silêncio

Ampliar espaços, criar a vacuidade da mente e seguir os caminhos que preenchem o coração.
Sentir os pulsos, respirar de forma focada, consciente e completa nos preenche.
Saber sem precisar saber, sentir o pulsar e seguir por este belo caminho de auto-conhecimento.
Tornar-se o observador, navegar pelas engrenagens que compõem a roda da vida e sentir a compaixão nos banhar a cada momento.
Agradecer e confiar no caminho.
Honrar as escolhas que vem de uma mente consciente, brindar com os novos ensinamentos e preencher de cores ambientes densos.
Derrubar o falso poder, destruir a disputa do ego e aprender a enxergar as qualidades.
A humanidade somos nós e a verdade se concentra dentro de cada um, somos parte desta família e cabe a cada um assumir as suas responsabilidades.
Dissolver carmas, transitar pelas emoções e pensamentos, conseguir esvaziar para finalmente se sentir completo.
Com os olhos cerrados fixar em um único ponto, observar o turbilhão de emoções e superar os obstáculos produzidos pela ilusão que vem da mente que sempre busca nos controlar.
Ser um e ser inteiro, representar pelas atitudes os verdadeiros ensinamentos, deixar para trás os julgamentos e sempre devemos nos lembrar que quando realizamos apontamentos outros três dedos se voltam contra nós.
Somos como os lagos, quando uma pedra é lançada ela produz uma onda e como resultado esta onda vai até um certo ponto e depois ela retorna até nós.
Por isso devemos observar os nossos ciclos, padrões que se repetem pedem mudanças e nesta bela andança da vida podemos nos tornar os principais atores de nossas vidas, podemos assumir o controle e não nos comportarmos como fantoches e marionetes de um sistema impulsivo e que nos amedronta.
Devemos nos lembrar que o amor só pode surgir quando todas as raízes de medo se dissiparem.

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