As estrelas estão anunciando a chegada da nova humanidade.
Ciclos se encerrando, corações voltando a pulsar e a vida começa a ter propósitos mais nobres.
Celebrar e re-significar.
Sair da mesmice, buscar em si a sintonia e adentrar dentro de padrões amplos de energia.
Libertar o velho sistema, realizar o novo, ficar em silêncio e buscar na natureza a essência.
Caminhar sozinho, respirar, respeitar e honrar.
Unir olhares, abraçar as questões que nos aproximam, iniciar a busca pela luz e saber que a mente nos distraí a cada segundo.
Sorrir pelas árvores, escalar as maiores montanhas, descobrir que elas habitam o interior de cada um e compreender que existe algo mais sutil que une todos os seres em uma infinita teia de amor.
Sair da casca, romper o casulo e na liberdade dos movimento sentir que o amor está em tudo.
Calar, sorrir, parar, sentar e fazer circular a energia para o Infinito.
Lembrar daqueles valores que nos fazem humanos divinos, estender as mãos, doar carinho, saber que o amor é acima de tudo coletivo.
Voar para lindos sonhos, abandonar os pesadelos ou pelo menos entende los.
Dançar com as nuvens, contar as inúmeras vezes que elevados sentimentos bateram em cada porta e por alguma razão as portas se fecharam.
Abrir de alguma forma as janelas que permitem o encontro com a felicidade, saltar e encontrar a livre forma de se expressar.
Saber que não precisamos saber nada, derrubar conceitos extremamente racionais para nos tornarmos a cada novo dia seres realmente especiais.
Viver na intensidade da luz, saber que as sombras existem e mesmo assim não entrar em ressonância com estas energias que derrubam a saúde física e psíquica.
Ser sempre um aprendiz nesta infinita escola da vida, derrubar o medo, abandonar a mediocridade e ter completa convicção que existe mais razões para sorrir do que para se lamentar.
Siga o rastro do sol e não tema se encontrar a lua, pois nesta vida toda composição tem sempre o encontro de duas metades que são extremamente opostas e complementares.
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